Cacharel
Lançada por Jean Bousquet Cacharel nos início dos anos
O criador for responsável pelo desenvolvimento de blusas justinhas e de malha, com golas altas e mangas compridas, que fizeram sucesso no Brasil e no mundo. Também foi Jean quem criou as saias-calças e trouxe para as ruas as minissaias com três pregas para cada lado, usadas com suéteres de lã.
Mary Quant
Nascida em Londres, Mary Quant foi um dos principais nomes da década. A jovem estilista revolucionou a moda nos anos 60, ao lançar, em sua cidade-natal, sua primeira loja, a Baazar. Inspirada na cultura pop, Mary criou de tudo um pouco: de sutiãs até belos vestidos prêt-à-porter.
No entanto, a maior atribuição que a estilista carrega, é a de ter criado a minissaia. Ainda que o boato não seja confirmado, não se pode negar que Quant foi uma das maiores divulgadoras dessa nova maneira de fazer moda: sem distinção de classe e idade e com muita criatividade. Não é à toa que Mary Quant era queridinha de bandas como os Rolling Stones.
Yves Saint Laurent
Nascido na Argélia, o estilista foi descoberto por Christian Dior em 1954. No entanto, foi nos anos 60 que Yves Saint Laurent tornou-se sinônimo de moda e alta-costura, quando criou o smoking para mulheres, as botas de canos longos que iam até a coxa, as jaquetas de couro preto e o terninho com blusa transparente, em 1968, permitindo que as mulheres pudessem unir elegância ao conforto.
Na década da rebeldia, o estilista inspirava-se
Givenchy
Francês, Hubert de Givenchy, já aos 17 anos, mostrava seu talento com seus desenhos de moda. Elegância sempre foi uma marca do estilista, reconhecido por seu requinte e por suas criações para o cinema. Logo no início da década de 60, o francês criou os modelos que Audrey Hepburn imortalizaria no filme Bonequinha de Luxo, como um vestido longo preto e uma piteira, que ainda hoje servem de inspiração para ensaios fotográficos.
Givenchy ainda revolucionou a forma que as mulheres se vestiam ao criar as peças separáveis e independetes, que podem combinar entre si. Até então, blusas e saias só podiam ser usadas como conjunto.
Audrey Hepburn
Audrey Hepburn, logo no início da carreira, foi considerada alta e magra demais para se tornar uma estrela. Entretanto, seu rosto delicado e elegância fizeram com que a atriz conquistasse uma geração e se tornasse símbolo de requinte e glamour.
Segundo Givenchy, “Audrey era um ideal de elegância e uma inspiração para o trabalho”. Considerada a eterna “bonequinha de luxo”, pelo filme em que estrelou no início da década de 60, Hepburn foi uma das atrizes mais bem pagas de sua geração até o início dos anos 70.
Paco Rabanne
Na década de 60, Paco Rabanne apresentou-se como um estilista pioneiro. Moderno, ele misturava materiais como plástico e metal em suas roupas, misturando arte com moda. Futurismo era palavra de ordem para o “metalúrguico”, apelido dado por Coco Chanel.
Seu primeiro vestido de plástico foi lançado em
Twiggy
A modelo Twiggy, que mais tarde se tornaria atriz e cantora, se tornou ícone dos anos 60. Magra, de baixa estatura, cabelos loiros e curtos e grandes olhos maquiados com rímel e delineador preto, a primeira top model do mundo emprestou o nome para bonecas, jogos, canetas, entre outros produtos.
Todas as garotas descoladas da época queriam ser Twiggy, que fez sucesso por se contrapor ao padrão de beleza voluptoso dos anos 50. Em
Anne Klein
Americana, a estilista fundou sua primeira loja, a Anne Klein and Co. em 1968. Anne desenvolvia a moda jovem, e ficou conhecida por seu estilo Sportwear, combinando blazer com vestidos e casaquinho, tops e blusão de aviador, capus e vestidos colantes de jérsei.
Foi a partir da elegância e praticidade da moda da estilista que a Anne Klein and Co. fez sucesso e abriu caminhos para novos talentos na época, apadrinhando estilistas como a contemporânea Donna Karan.
18 comentários:
esse site é uma puta que pario
Anônimo,
É só não entrar no site......
Paula
muito bom o que eles fasião na decáda de 1968
vai pra escola meu filho!! ^ ^
Uma das piores coisa e a falta de cultura.
Adorei as informacoes da materias.
;)
Uma das piores coisa e a falta de cultura.
Adorei as informacoes da materias.
;)
Hugo Rocha, nada eu tenho encontrado
do costureiro e muito menos uma foto
sua.
Que pena...
Hugo rocha, costureiro. Filho de Clotilde de Paiva rocha (tia Colô ) moradora do bairro de triagem Rio de Janeiro. Se for o mesmo seria meu primo.
Sim! Faltou o Hugo Rocha
Caro Anônimo, teria mais informações sobre Hugo Rocha? Ou saberia dizer quem tem? Pesquiso moda e gostaria de mais informações até por ele ter sido um dos poucos negros que conseguiu espaço na alta moda nacional daquele período. abs Meu emaill é laprado1955@gmail.com Luís André
Lamento não ter encontrado nada sobre Hugo Rocha ,estilista carioca famoso na década de 1960 .
Hugo Rocha não nasceu no Rio de Janeiro, e sim em mg, desconheço o local, fez vestuários p concerto musical de Homem com H do Ney Matogrosso, temporada no Canecão 1981, haveria Desfiles em 1982, ele morava de Favor em Ipanema ,na cobertura por AMIGA da Maria Augusta Thurmann Nielsen, morreu muitíssimo jovem, e os Desfiles NÃO OCORRERAM, Amigo do Casal Glória Pires e Fábio Jr, Nicky Montenegro e familiares
Seu relógio está atrasado, são 18:59
Eu fui modelo do Hugo Rocha. Trabalhava no ateliê dele no final do Leblon por volta de 1968/69. Ficava lá a tarde toda desfilando os modelos para as clientes. Ele era uma finura de pessoa. Desfilei m
Criações dele no programa da Bibi Ferreira “Bibi ao Vivo” na extinta TV Tupi, na mesma época.
Desconheço porquês Hugo Rocha não foi HOMENAGEADO por nei souza pereira matogrosso, foram AMIGOS MESMO ❓
No show Homem com H, 1981, fez roupas p bailarinos do ney matogrosso, MORREU e o citado cantor NÃO Procurou Minha mãe, NÃO COBRAVA ALUGUEL por Amizade em Ipanema
Maria Accioly, COM TODO RESPEITO, NÃO SEI Quem É, nei souza pereira matogrosso judeu TRAUMATIZADO ❓, ODEIAM Judeus BURGUESIA, fez A PORCARIA do processo fischer -hoffman, gilda grillo lesbica demagoga engrupiu muitíssimas pessoas, OFF Sabe das Coisas
CUIDADO muitíssimo Jovens, com essas antenas da raça
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